Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo do blog Fatos em Foco.
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Arqueólogos israelenses descobriram no domingo as ruínas do que eles acreditam ser uma das mais antigas sinagogas do mundo. Segundo a arqueóloga Dina Avshalom-Gorni, as ruínas descobertas no norte de Israel são da época do Segundo Grande Templo de Jerusalém, entre os anos 50 antes de Cristo e 100 depois de Cristo. O local das escavações, a de Migdal, na costa do Mar da Galiléia, é citado tanto em escrituras judaicas quanto cristãs.
Durante os trabalhos, os arqueólogos encontraram uma pedra gravada com uma imagem de uma menorá, o candelabro de sete velas utilizado em cerimônias religiosas judaicas.
A menorá é um símbolo do judaísmo de mais de 3 mil anos e também o emblema nacional de Israel. A imagem gravada na pedra encontrada nas escavações aparece em cima de um pedestal e ladeada por ânforas. Segundo os arqueólogos, esta é a primeira vez que uma imagem de uma menorá é encontrada em uma escavação fora de Jerusalém.
A cidade de Migdal, sob o nome aramaico de Magdala, é citada nas escrituras cristãs como o local de nascimento de Maria Madalena, uma das mulheres que acompanharam Jesus Cristo e que depois foi tornada santa pela Igreja Católica.
Segundo Avshalom-Gorni , é possível supor que a comunidade que seguiu Jesus na Galiléia frequentava a sinagoga descoberta.
Fonte: G1
NOTA: Arqueólogia confirmando o que as Escrituras já declarava em alto e bom som.
da Ansa, em Roma
O prefeito de Roma, Gianni Alemanno, afirmou nesta quinta-feira que pedirá ao reitor da Universidade La Sapienza que suspenda o professor de Filosofia do Direito Antonio Caracciolo por negação do Holocausto.
Desta forma, o prefeito reagiu a uma reportagem publicada pelo jornal "La Repubblica" na qual são citadas diversas informações provenientes de blogs de Caracciolo que não estão mais acessíveis.
"Falarei com o reitor da Universidade para que o professor seja suspenso. Parece-me que o docente também está inscrito em um círculo do Forza Itália [que se tornou o Partido Povo da Liberdade, ao qual pertencem o próprio Alemanno e o premier Silvio Berlusconi]. Naturalmente, pedirei que tudo seja checado", disse o prefeito.
Já o reitor, Luigi Frati, agradeceu a Alemanno pela preocupação e disse que está estudando eventuais medidas disciplinares que poderão ser impostas ao professor.
Caracciolo, 59, defendeu-se ao declarar que é "um pesquisador", e que tem "a obrigação de investigar". Ainda segundo o professor, os que o atacaram seriam seus "adversários de um grupo sionista, que consideram que se deve ser sempre favorável a Israel, prescindindo de tudo".
A Comunidade Judaica de Roma apresentará denúncia contra Caracciolo, conforme garantiu seu presidente, Riccardo Pacifici. Ele sugeriu, porém, "silenciar sobre o caso para não cair na armadilha deste 'joão ninguém' que busca notoriedade e deixar que a Justiça dê a última palavra"