Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo do blog Fatos em Foco.
Servir para trazer assuntos de interesses a todos que desejam conhecer o que tem acontecido com o mundo, como também com a família. Obrigado por nos visitar.
A região de Vilcabamba, no sudeste do Peru, continua a ser um fascinante campo de pesquisa para os estudiosos da cultura Inca. No alto das montanhas próximas à antiga capital, Cusco, uma série de cidades estratégicas foram erguidas no período áureo do império. Muitas delas já foram decifradas, como Machu Picchu, descoberta por Hiram Bingham, em 1911, numa expedição patrocinada pela National Geographic Society.
Arqueólogos israelenses descobriram no domingo as ruínas do que eles acreditam ser uma das mais antigas sinagogas do mundo. Segundo a arqueóloga Dina Avshalom-Gorni, as ruínas descobertas no norte de Israel são da época do Segundo Grande Templo de Jerusalém, entre os anos 50 antes de Cristo e 100 depois de Cristo. O local das escavações, a de Migdal, na costa do Mar da Galiléia, é citado tanto em escrituras judaicas quanto cristãs.
Durante os trabalhos, os arqueólogos encontraram uma pedra gravada com uma imagem de uma menorá, o candelabro de sete velas utilizado em cerimônias religiosas judaicas.
A menorá é um símbolo do judaísmo de mais de 3 mil anos e também o emblema nacional de Israel. A imagem gravada na pedra encontrada nas escavações aparece em cima de um pedestal e ladeada por ânforas. Segundo os arqueólogos, esta é a primeira vez que uma imagem de uma menorá é encontrada em uma escavação fora de Jerusalém.
A cidade de Migdal, sob o nome aramaico de Magdala, é citada nas escrituras cristãs como o local de nascimento de Maria Madalena, uma das mulheres que acompanharam Jesus Cristo e que depois foi tornada santa pela Igreja Católica.
Segundo Avshalom-Gorni , é possível supor que a comunidade que seguiu Jesus na Galiléia frequentava a sinagoga descoberta.
Fonte: G1
NOTA: Arqueólogia confirmando o que as Escrituras já declarava em alto e bom som.
da Ansa, em Roma
O prefeito de Roma, Gianni Alemanno, afirmou nesta quinta-feira que pedirá ao reitor da Universidade La Sapienza que suspenda o professor de Filosofia do Direito Antonio Caracciolo por negação do Holocausto.
Desta forma, o prefeito reagiu a uma reportagem publicada pelo jornal "La Repubblica" na qual são citadas diversas informações provenientes de blogs de Caracciolo que não estão mais acessíveis.
"Falarei com o reitor da Universidade para que o professor seja suspenso. Parece-me que o docente também está inscrito em um círculo do Forza Itália [que se tornou o Partido Povo da Liberdade, ao qual pertencem o próprio Alemanno e o premier Silvio Berlusconi]. Naturalmente, pedirei que tudo seja checado", disse o prefeito.
Já o reitor, Luigi Frati, agradeceu a Alemanno pela preocupação e disse que está estudando eventuais medidas disciplinares que poderão ser impostas ao professor.
Caracciolo, 59, defendeu-se ao declarar que é "um pesquisador", e que tem "a obrigação de investigar". Ainda segundo o professor, os que o atacaram seriam seus "adversários de um grupo sionista, que consideram que se deve ser sempre favorável a Israel, prescindindo de tudo".
A Comunidade Judaica de Roma apresentará denúncia contra Caracciolo, conforme garantiu seu presidente, Riccardo Pacifici. Ele sugeriu, porém, "silenciar sobre o caso para não cair na armadilha deste 'joão ninguém' que busca notoriedade e deixar que a Justiça dê a última palavra"Na semana passada estive em Dalian, cidade do nordeste da China, para cobrir o encontro de verão do Fórum Econômico Mundial _que realiza sua reunião mais célebre em Davos, na Suíça, durante o inverno europeu. O Brasil foi um dos destaques positivos do relatório sobre competividiade da instituição, que basicamente mede a capacidade dos países de crescerem de maneira sustentável e eficiente e, assim, melhorarem a renda e a qualidade de vida de seus habitantes. O Brasil subiu impressionantes oito posições e foi apontado como uma das nações que devem sofrer menos com a crise atual, ao lado de China e Índia, que tiveram melhoras mais modestas no ranking, de apenas uma posição. Mesmo com o salto, o Brasil está em 56º lugar em um universo de 133 países pesquisados, atrás da China (29º) e da Índia (49º). Entre os BRICs, só a Rússa aparece em pior posição, 63ª.
Mas o que chama atenção na performance brasileira são os setores onde o país NÃO melhorou ou avançou muito pouco: educação primária, saúde e segurança, essenciais para mudar a maneira como a população experimenta sua vida cotidiana. Todas são áreas básicas, sem as quais o Brasil não poderá ir muito longe, por mais sofisticado que seja seu sistema financeiro e seu mercado de capitais. No quesito saúde e educação primária, o Brasil permaneceu na mesma posição em que estava no ano passado, a 79ª em um universo de 133, atrás de países como México (65), Malásia (34), Tailândia (61) e Colômbia (72). Entre os BRICs, o Brasil está atrás da China (45) e da Rússia (51), ganhando apenas da Índia (101). O país aparece em 93º lugar no item segurança, dentro do qual o “crime organizado” nos coloca em 111º.
Como disse a economista Jennifer Blanke, uma das autoras do trabalho, o Brasil melhorou em áreas mais sofisticadas e avançou pouco ou nada nas mais elementares. O país ficou em 91º nos chamados “requisitos básicos”, que englobam instituições, infraestrutura, estabilidade macroeconômica e saúde e educação primária. É a pior posição entre os integrantes dos BRICs _a China aparece 36º lugar, a Rússia em 64º e a Índia em 79º. “É difícil avançar no resto sem melhorar a qualidade da educação primária”, disse Blanke. O país também não avançou no quesito “educação superior”, ainda que registre posição mais alta, 58ª, a mesma que ocupava no ano passado.
No item “ética e corrupção” amargamos a 125º posição, o que deixa apenas sete países em situação pior. A ineficiência do poder público é outro flanco aberto, no qual estamos na 120º posição. Os terrenos onde o Brasil avançou são importantes, mas estão a anos-luz de distância dos moradores da favela de Heliópolis, em São Paulo, ou da Rocinha, no Rio. No item “mercados financeiros”, o país escalou 13 posições, para o 51º lugar, enquanto o uso de tecnologia subiu 10 pontos, para a 46ª posição. Outra área em que o Brasil saltou 13 posições foi a “estabilidade macroecômica”, que inclui o tamanho da dívida pública em relação ao PIB, déficit público e inflação. Mas mesmo com a melhoria, nós estamos na 109ª posição, com apenas 24 países em situação pior.
Fonte: Cláudia Trevisan (Estadão)NOIVA ADOLESCENTE Para escapar da polícia, Elissa foi obrigada a se casar num motel na fronteira entre os Estados de Utah e do Arizona |
Nascida e criada numa seita religiosa no Estado americano de Utah, Elissa Wall foi educada dentro dos preceitos da chamada Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (uma dissidência dos mórmons tradicionais), que prega a vida em famílias poligâmicas, ou seja, os pais têm o dever de se casarem muitas vezes - quanto mais esposas eles tiverem, mais abençoados serão pela justiça divina. E as mulheres são criadas para o casamento, único ca minho para a proclamada "salvação eterna". Como a poligamia é um costume proibido pelas leis americanas, a seita exercia um controle rigoroso sobre os seus membros, já que qualquer ovelha desgarrada poderia ir à polícia e denunciar a comunidade. Foi o que acabou ocorrendo com muitos jovens criados sob os rígidos desígnios da seita.
Entre eles, Elissa, cuja triste história é contada agora no livro Inocência roubada (Ediouro, 448 págs., R$ 54,90), de sua autoria em parceria com a escritora Lisa Pulitzer. Ainda criança, ela foi ensinada a ser obediente, não se aproximar de pessoas estranhas à igreja (porque são "im pu ras e más"), ter respeito ao futuro marido e jamais questionar os ensinamentos de sua religião.
Adolescente, ela desobedeceu a cada um desses imperativos e ganhou fama mundial em 2007 ao se tornar testemunha-chave de um processo contra a seita que levou o seu líder e ideólogo, Warren Jeffs, a ser condenado a dez anos de prisão, acusado de abuso de menores e cumplicidade em casos de estupro.
A participação de Elissa foi crucial para a prisão e o julgamento de Jeffs, que já era nessa época um dos dez homens mais procurados pelo FBI. O sombrio depoimento da jovem, então com 21 anos, revelou ao mundo a realidade daqueles dez mil membros dessa dissidência mórmon, os quais formavam imensas famílias e moravam enclausurados numa região afastada entre os Estados de Utah e do Arizona.
Em seu livro, Elissa revela como foi obrigada a se casar aos 14 anos de idade com o seu primo em primeiro grau Allen, de 19 anos, tornando-se sua prisioneira e vítima de abusos sexuais e de agressões físicas que provocaram dois abortos. Ela descreve o seu frustrante casamento com Allen, celebrado clandestinamente pelo líder máximo da seita, num motel de estrada numa região erma no Arizona. Narra com riqueza de detalhes os costumes adotados por essa comunidade fechada que sobrevive há gerações à margem das leis dos Estados de Utah e do Arizona. Hoje Elissa tem dois filhos e está casada com um ex-membro da mesma igreja.
A sua mãe biológica, Sharon, também nascida e criada na comunidade, permanece fiel à seita e desaprovou a atitude da filha - ambas não se veem desde o julgamento em 2007.
"Peguei a delicada camisola de seda
e o robe bordado,a vestimenta
de minha noite de núpcias,
e corri para o banheiro.
Tranquei-me ali. Estava a salvo,
pelo menos por um momento" .
( Trecho do Livro; "Inocência Roubada" ).
Monges na beira da montanha
Construído a mais de 1400 anos nas montanhas Jinlong, na província de Shanxi, o monastério é único! Não somente por complexidade arquitetônica, erguido na beira de um precipício , mas também por sua riqueza de elementos, misturando detalhes taoístas, confucionistas e budistas.
O monastério é composto de diversos pavilhões que se fundem nas formações rochosas naturais e que são interligados por passarelas, corredores e escadas.
Favorecido pela altura que lhe protege das inundações, da chuva e da neve pelas escavações nas rochas, e do calor pelas montanhas ao redor, o monastério continua erguido por todo esse tempo. fonte
Parece até matte painting!
É inacreditável, mas isso é uma foto. Este monastério fica na beira de um precipício, numa altura de 1000 metros das pontiagudas rochas lá em baixo. O Monastério fica no Butão. Segundo a lenda o segundo Buda, Guru Rinpoche foi quem o construiu em 1692. O monastério budista, admite um limitado número de turistas para períodos de meditação. Pra quem tem sangue frio. Haja meditação!
Não deixe de conferir o resto do post!!
Moradores da beirada
Os moradores do povoado de Ronda, na Espanha, já estão numa altitude 750 metros acima do nível do mar. E como se não bastasse isso, eles moram bem na beirada de uma elevação natural que produz um cânion de nada menso que cem metros de profundidade. Ronda fica em Málaga. O abismo separa o lado moderno do lado antigo da cidade.
É possível atravessar de um lado para o outro porque ao longo da história foram construídas três pontes para permitir o acesso.
70 metros acima do mar mediterrâneo
Esta é Bonifácio, que fica na parte sul da ilha da Córsega. Existem ali alguns milhares de moradores da beirada do precipício que se estende acima do mar mediterrâneo. As montanhas foram gradualmente comidas pelo vento e pelo mar, resultando neste belo - e assustador - local para se viver.
Mais espanhóis na beirada
Em Castellfolit de la Roca, na Catalúnia, existe uma extensão de aproximadamente 1 km onde as pessoas construíram suas casas na beira de um penhasco de cerca de 50 metros de altura.
O penhasco foi gerado por duas camadas diferentes de lava vulcânica. fonte
Num paraíso de 300 metros de altura
Chamado por muitas pessoas de “favela para ricos”, a ilha de Santorini, na Grécia, é um dos locais de paisagens mais interessantes do mundo. Com suas construções branquinhas no alto de rochedos de 300 metros de altura, às margens do escuro azul do mar Egeu, este local permanece como um dos mais tradicionais e românticos destinos do mundo. (...)
Certamente Santorini é o local com mais gente morando na beira do precipício no mundo. Se não for, é certamente o local com mais ricos pendurados, com certeza.
Vista privilegiada
Falando em favela de rico e gente pendurada sobre penhascos na beira do mar, aqui está Manarola, Itália.
Cada um sabe de si. O local é famoso por seus prédios à beira-morte.
Sofisticação no alto do morro.
Ainda na Itália, temos a costa amalfitana. Lugar caro, para pessoas ricas beberem vinho olhando o mar e comendo a legítima comida italiana. A apenas 56 km de Nápoles e a 280 km de Roma, no sul da Itália, a rota da Costa Amalfitana oferece uma vista repleta de penhascos verdes revestidos de casinhas coloridas no melhor estilo bizantino, rodeadas por um mar azul anil estonteante. É pra quem pode, não para quem quer, meu amigo. Depois disso só resta o passeio de lancha ou iate.
Para insanos!
Como era de se esperar, eu não iria desperdiçar o lugar mais bizarro do mundo para se visitar na hora de fechar este post.
O Monte Huashan é uma das cinco "montanhas sagradas" da China. Ela fica nos himalaias e como era de se prever os monges escalaram esta montanha assustadora e lá em cima ergueram suas moradas. Ao ano milhares de visitantes arriscam as próprias vidas para conhecer este lugar curioso. Existem passagens de diferentes lados, sendo o lado leste com nada menos que 2090 metros! Isso significa uma coisa: ESCADAS! MUITAS ESCADAS.
Algumas delas são as escadas mais verticais que existem.
Chegar lá envolve atravessar pequenas tábuas finas de madeira amarradas precariamente ao rochedo com correntes centenárias enferrujadas.
Talvez seja esta a explicação do porque sua fé aumenta muito nesses locais, hehehe.
O lado mais alto da montanha é através da rota do sul, que força o visitante corajoso a uma subida de até 2160 metros.